TEMA DAS MOÇAS

segunda-feira, 11 de março de 2013

Por Que Temos Provações?

Oi Galerinha !!!

Já  faz um bom tempo que não posto nada , mas , o trabalho e o corre-corre com as tarefas e obrigações diárias nos tomam parte de nosso tempo mas , estamos aqui de volta!
Depois de perder uma amiga muito querida, e sentir-me muito triste com essa perda, fiquei ponderando porque temos que passar por isso, às vezes num dia tudo vai bem e no outro derepente as coisas viram do avesso e nos fazem chorar, então li um discurso que me chamou a atenção, acredito que todos os seres humanos sejam velhos , adultos , jovens e até as crianças tem seus momentos de tristezas. Apesar disso tudo , temos um Pai amoroso em quem podemos confiar nossas fraquezas e tristezas então, postei esse discurso que achei no site oficial da igreja .
Espero que leiam ,refitam e gostem e que possam ajudá-los com seus momentos tempestusosos.
Um beijo a todos !

 

Por Que Temos Provações?

Durante os primeiros dias da Restauração, os missionários com frequência eram chamados a deixarem seu lar e família, algumas vezes por anos.
“Tenho ponderado muitas vezes por que o Filho de Deus e Seus santos profetas e todos os santos fiéis têm dificuldades e tribulações, mesmo quando procuram fazer a vontade do Pai Celestial?” O Élder Robert D. Hales, do Quórum dos Doze Apóstolos, disse. “Por que é tão difícil, especialmente para eles? (…) Por que tão terrível tribulação? Para quê? Com que finalidade?”
O Élder Hales respondeu a estas perguntas em seu discurso da conferência geral de outubro de 2011, ao dizer: “Ao fazermos essas perguntas, percebemos que o propósito de nossa vida na Terra é crescer, desenvolver e fortalecer-nos por meio de nossas próprias experiências. Como fazemos isso? As escrituras dão-nos uma resposta em uma frase simples: '[esperamos] no Senhor'“.

Esperar no Senhor

“Todos temos testes e provações. Esses desafios mortais permitem que nós e nosso Pai Celestial vejamos se vamos exercer nosso arbítrio para seguir Seu Filho. Ele já sabe, e nós temos a oportunidade de aprender que, não importa quão difíceis sejam as nossas circunstâncias, ‘todas essas coisas [nos] servirão de experiência e serão para o [nosso] bem’ (D&C 122:7).
Será que isso significa que sempre compreenderemos nossos desafios? Acaso não teremos, todos nós, em algum momento, motivos para perguntar: ‘Ó Deus, onde estás?’ Quando o cônjuge morre, o companheiro questiona. Quando surgem dificuldades financeiras em uma família, o pai se pergunta. Quando os filhos se desviam do caminho, a mãe e o pai clamam angustiados. Sim, ‘o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã’ (Salmos 30:5). Então, nessa alvorada, com nossa fé e compreensão aumentadas, erguemo-nos e decidimos esperar no Senhor, dizendo: ‘Seja feita a tua vontade’.”
O Élder Hales falou sobre o que significa esperar no Senhor, salientando que nas escrituras, a palavra esperar significa ter esperança, aguardar e confiar.
“A esperança e a confiança no Senhor exigem fé, paciência, humildade, mansidão, longanimidade, obediência aos mandamentos e perseverança até o fim,” disse Élder Hales.”

Os Hinos Que Eles Não Puderam Cantar

O Élder Quentin L. Cook, do Quórum dos Doze Apóstolos, disse que entender o plano de felicidade do Pai Celestial é a chave para aprender a esperar no Senhor.
“Entre as perguntas mais frequentes feitas pelos líderes da Igreja estão: ‘Por que um Deus justo permite que coisas ruins aconteçam, especialmente a pessoas boas?’, ‘Por que aqueles que são justos e estão a serviço do Senhor não estão imunes a tais tragédias?’
Embora não saibamos todas as respostas“, disse o Élder Cook, ”conhecemos importantes princípios que permitem aos que enfrentam as tragédias fazê-lo com fé e confiança no futuro“.

Princípios de Fé

“Primeiro”, disse ele, “temos um Pai Celestial, que nos conhece e nos ama pessoalmente e entende perfeitamente o nosso sofrimento.
Segundo, Seu Filho, Jesus Cristo, é nosso Salvador e Redentor, cuja Expiação não só proporciona a salvação e a exaltação, mas também compensará todas as injustiças da vida.
Terceiro, o plano de felicidade dado pelo Pai a Seus filhos inclui não só a vida pré-mortal e a vida mortal, mas também uma vida eterna, que inclui uma grande e gloriosa reunião com aqueles que perdemos. Todos os erros serão corrigidos, e veremos [tudo] com perfeita clareza e irrepreensível perspectiva e compreensão”.

Perspectiva Eterna

“Da perspectiva limitada de quem não tem conhecimento, compreensão ou fé no plano do Pai — alguém que só vê o mundo pelo prisma da mortalidade, com suas guerras, violência, doenças e males — esta vida pode parecer deprimente, caótica, injusta e sem sentido. (…)
Muitos não entendem que, em Seu amoroso e abrangente plano, aqueles que parecem estar em desvantagem, sem ter culpa disso, não serão punidos no final. (…)
Existem muitos tipos de desafios. Alguns, dão-nos experiências necessárias. Os resultados adversos nesta vida mortal não são sinais de falta de fé ou de uma imperfeição no plano geral de nosso Pai Celeste. O fogo do ourives é real, e as qualidades de caráter e retidão que são forjadas na fornalha da aflição nos aperfeiçoam e nos purificam e nos preparam para encontrar Deus.”

Prosseguir com Paciência

O Presidente Dieter F. Uchtdorf, da Primeira Presidência, falou sobre as bênçãos da paciência e de confiar no tempo do Senhor.
“Os filhos de Israel esperaram 40 anos no deserto, antes de poderem entrar na terra prometida. Jacó esperou sete longos anos por Raquel. Os judeus esperaram 70 anos na Babilônia, antes de poderem retornar para reconstruir o templo. Os nefitas esperaram um sinal do nascimento de Cristo, mesmo sabendo que, se o sinal não aparecesse, eles pereceriam. As provações sofridas por Joseph Smith na Cadeia de Liberty fizeram com que até o profeta de Deus questionasse: ‘Até quando?’
Em cada caso, o Pai Celestial tinha um propósito para exigir que Seus filhos esperassem”.

Chamados a Esperar

“Todos somos obrigados a esperar, à nossa própria maneira”, continuou o Presidente Uchtdorf. “Esperamos respostas para orações. Esperamos coisas que, na ocasião, parecem tão certas e boas para nós, que não conseguimos imaginar por que o Pai Celestial retardaria em responder.”
O Presidente Uchtdorf lembrou-se de quando estava se preparando para ser treinado como piloto de caça e passou a maior parte do seu treinamento em exercícios físicos, incluindo muitas corridas. Durante essas corridas, o Presidente Uchtdorf percebeu que os homens que fumavam, bebiam e faziam muitas outras coisas contrárias ao evangelho e a Palavra de Sabedoria o ultrapassavam.
“Lembro-me de ter pensado: ‘Espere um pouco! Não sou eu que deveria poder correr e não me cansar?’ Mas eu estava cansado, e fui ultrapassado por pessoas que inquestionavelmente não seguiam a Palavra de Sabedoria. Confesso que isso me deixou intrigado na época. Perguntei a mim mesmo: 'A promessa era verdadeira ou não?'
A resposta não veio imediatamente. Mas, por fim, aprendi que as promessas de Deus nem sempre são cumpridas tão rapidamente ou da maneira que esperamos. Elas podem vir de acordo com o tempo Dele e à maneira Dele. Anos depois, pude ver a comprovação clara das bênçãos físicas que recebem os que obedecem à Palavra de Sabedoria — além das bênçãos espirituais que advêm imediatamente da obediência a cada lei de Deus. Recordando, sei com certeza que as promessas do Senhor são, sem dúvida, cumpridas, embora nem sempre com rapidez.”

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