TEMA DAS MOÇAS

quinta-feira, 31 de maio de 2012

As Bênçãos do Templo Presidente Thomas S. Monson


As Bênçãos do Templo

Imagem do Presidente Thomas S. Monson
“Creio não haver lugar no mundo onde eu me sinta mais perto do Senhor do que em um de Seus santos templos.”
— Presidente Thomas S. Monson
Além de nos sentirmos perto do Senhor quando estamos no templo, podemos continuar a receber bênçãos mesmo depois de retornarmos para o nosso dia a dia. A frequência ao templo nos dá uma perspectiva mais clara e um senso de propósito e paz. O Presidente Thomas S. Monson descreveu as bênçãos do templo da seguinte maneira:
Pintura de uma família caminhando perto do templo.
Se frequentarmos o templo sagrado e recordarmos os convênios que lá fizermos, conseguiremos suportar todas as provações e vencer todas as tentaçõesO templo dá propósito a nossa vida. Traz-nos paz à alma — não a paz que o homem oferece, mas a prometida pelo Filho de Deus, quando disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.’”
O Presidente Boyd K. Packer, Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos, descreveu bênçãos adicionais da frequência ao templo:
Quando estão angustiados ou quando se debatem mentalmente com decisões cruciais, é comum os membros da Igreja irem ao temploÉ um bom lugar para levarmos nossas preocupaçõesNo templo podemos receber orientação espiritual. Durante o período em que servimos no templo, estamos ‘fora do mundo’.
Por vezes, nossa mente está tão atormentada por problemas e há tantas coisas que demandam nossa atenção ao mesmo tempo, que simplesmente não conseguimos pensar nem ver com clareza. No templo, a poeira das distrações parece assentar-se, a neblina e as sombras parecem dissipar-se e conseguimos ver coisas que antes não conseguíamos e achar saídas até então desconhecidas para nossos problemas.
O Senhor nos abençoará à medida que realizarmos o trabalho sagrado dos templosAs bênçãos não se limitarão ao serviço prestado no templo. Seremos abençoados em todos os nossos empreendimentos” (“O Templo Sagrado”, A Liahona, junho de 1992).

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